terça-feira, 31 de março de 2015

ASTROLÓGIA

Olá pessoal como estão,que essa semana seja de reflexão e paz.
Vocês curtem astrologia?
Novo Ano Astral começou: o que isso influencia a sua vida?

O novo ano astrológico se iniciou no dia 20 de março de 2015, às 19h45 (horário de Brasília), com a entrada do Sol em Áries, o primeiro signo do zodíaco, que marca também ao início do outono.

O mapa do céu do momento de entrada do Sol em Áries nos mostra um cenário belicoso, que inspira agressividade, dinamismo, lutas de poder e expansionismo territorial. Não será um ano astral fácil para o mundo, denotando intensificação de conflitos territoriais, guerras e aumento de lutas entre grupos e facções ao redor do mundo.

O pano de fundo astrológico é ainda a terrível quadratura entre Urano e Plutão, que contrapõe espécies de poder: o fragmentado em grupos e o concentrado em poucas mãos. Há também a expansão dos primeiros, até meados do ano, com Júpiter inflando o ímpeto de afirmação de alguns grupos.

Lua, Sol e Marte em Áries atestam um ano aguerrido, de busca por independência, afirmação e autonomia de pessoas, grupos, cidades e países. A presença de Júpiter em Leão age como uma lente de aumento de todo este dinamismo e disposição guerreira que viveremos por todo o ano astral, que termina somente em março de 2016.

Quanto ao Brasil, Vênus em Touro em posição estratégica assinala um ano astral de acordo e união de forças do poder da mídia e dos órgãos de comunicação, bem como algumas iniciativas oficiais que poderão agregar valor e qualidade ao ensino fundamental.  Vênus também anuncia sérias questões legais e diplomáticas que o Brasil terá de enfrentar ao longo do período, com alguns ajustes importantes nas esferas judiciárias.

Júpiter em Leão reforça a busca por relações internacionais equilibradas e justas, anunciando novos acordos e expansão dos atuais na América Latina e em outros países.
Apesar das preocupações com crescimento econômico, Júpiter e Urano indicam um ano astral com potencialidade para expansão de certos setores, como os relacionados à tecnologia de ponta, aviação, informática etc. Os esportes em geral receberão injeções de recursos e também se beneficiarão de inovações e conquistas tecnológicas, em equipamentos, transmissão de partidas e novas técnicas.

Saturno em Sagitário em tensão a Netuno em Peixes indica o controle governamental para sustar inflação e as sangrias de recursos financeiros. Em posição estratégica, Saturno traz desilusões sobre os sonhos de consumo e grandeza do povo brasileiro. Importante lembrar que esta condição ocorreria sob qualquer governo, pois se trata de um movimento astrológico cíclico que independe deste ou daquele ministério, governo ou governante.

Antes que alguém pergunte quando isso irá acabar, cabe a informação importante: independentemente do ano astral, Saturno continuará transitando neste ponto estratégico do mapa do Brasil por dois anos! Os brasileiros terão de ser mais sóbrios em relação às expectativas, gastos, consumo e uso de recursos naturais --este é o sentido mais verdadeiro do trânsito de Saturno em oposição a Lua e Júpiter do mapa astral do Brasil. O trânsito de Saturno é demorado e deixa lições, aprendizado e consciência – e como se estenderá até 2017, aprenderemos na marra algo muito importante sobre nosso país e nossos recursos até lá.

Teremos alguns eclipses em 2015, como ocorre todo ano. Os dois primeiros (20 de março e 4 de abril) incidem em pontos estratégicos do mapa astral do Brasil, destacando recursos naturais, especialmente recursos no subsolo (pode ser petróleo e a crise na Petrobras). É o eclipse que tem mais sinais de abalo nos valores do país, em suas riquezas e recursos naturais.  Uma crise de valores ou de conteúdo?

Outros eclipses sérios, tanto para a economia do país quanto para o Governo atual, se concentram no segundo semestre: 13 e 27 de setembro. Podemos esperar mudanças importantes, pautadas pela intensificação de crises relacionadas a bancos, servidores públicos e também pecuária e agricultura. Já o segundo eclipse, de 27 de setembro, traz de novo os mesmos problemas que rondaram a cena política e econômica no eclipse de 4 de abril.

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